Aí galera, estou postando mais um tuning virtual que fiz para o desafio da Revista Quatro Rodas o mês passado, a vítima foi a Fiat Strada Sporting, cuja a missão era transformá-la em uma versão para pistas. Mas infelizmente não saiu no site.
Vejam o resultado:
Original
Tunada por mim: Me inspirei nos carros do Troféo Linea para desenvolver este tuning, com detalhes do parachoque dianteiro, faróis redesenhados e rodas de competição.
Que tal um Fiat Uno com um bom toque de esportividade e ao mesmo tempo econômico?. Essa é a proposta do Uno T-jet, para ocupar o lugar que um dia foi do bom e velho Uno 1.6R.
Frente com detalhes esportivos, como entradas de ar maiores e filetes da grade dianteira duplicados, com adesivos T-Jet na lateral e rodas inspiradas no Punto T-Jet.
Esse é o Uno T-Jet, com detalhes inspirados no irmão maior Punto, com força e carisma para ocupar o lugar de sucesso do Uno 1.6R.
A Ranger chegou ao Brasil como modelo importado entre 1995 e 1997, nas versões cabine simples e cabine estendida. Em 1998 foi nacionalizada e, além das versões cabine simples e cabine estendida, passou a ter uma versão cabine dupla de 4 portas. Na versão cabine estendida, além das portas dianteiras, havia duas pequenas portas que só abriam se as portas dianteiras tivessem abertas, e não tinha a coluna B, tendência americana das picapes da época.
A Ranger ainda utiliza a mesma plataforma desde quando foi lançada no Brasil, entretanto, permaneceu sem mudanças significativas. A útima atualização da Ranger aconteceu no segundo semestre de 2009, assim permanecendo até os dias de hoje.
Na Austrália a Ranger mudou completamente a sua carroceria, com um visual mais robusto e com motor Duratorq, de 5 cilindros com 200 cavalos de potência.
Sendo assim, projetei a minha versão de como seria a Ranger 2012 brasileira, com pequenas alterações em relação a Australiana.
Projeção Ranger 2012
A dianteira sofreu poucas alterações, comparada com a Australiana, incluindo novo parachoque, faróis e grade dianteira, com novas rodas e uma pequena mudança na janela traseira, deixando o carro um pouco mais simples em relação ao Australiano.
Traseira
Na traseira, apenas mudanças nos vincos da tampa da caçamba e nas lanternas. Então, assim seria a Ford Ranger brasileira, com visual completamente renovado e revigorado para enfrentar as concorrentes, como a L200 Triton, Hilux, S-10, Frontier e Amarok.
Versão pode ter tração 4x2 ou 4x4 e vem com motor de 122 cv.
A Volkswagen
ampliou a linha da picape Amarok e lançou uma versão de entrada do
modelo com cabine dupla, que conta com opções de tração 4x2 ou 4x4 e
introduz o motor turbodiesel 2.0 de 122 cv de potência.
Agora, a
Amarok conta com quatro versões: além das novas de entrada, a picape
também é oferecida nas versões Trendline e Highline, esta última,
topo-de-linha.
Na versão de entrada com cabine dupla, a Amarok
traz de série freios ABS para off-road, bloqueio eletrônico do
diferencial, controle de tração, distribuição eletrônica de frenagem,
ar-condicionado, direção hidráulica, CD com MP3 e ajuste de altura do
banco do motorista. Como opcional, o proprietário pode escolher airbag
duplo, alarme, rodas de liga-leve e vidros elétricos.
O propulsor
2.0 TDI de 4 cilindros e 16 válvulas já era oferecido na versão
Highline. Porém, na versão de entrada, ele conta apenas com um
turbocompressor, que entrega 122 cv de potência a 3.750 rpm e 34,7 mkgf
de torque a 1.750 rpm.
A nova versão de entrada tem preço sugerido de R$ 88.990 com tração 4x2 traseira e R$ 92.990 com tração integral 4x4.
O Tuning Virtual é mesmo uma verdadeira obra de arte, tanto para seua adeptos quanto para aqueles indivíduos que são fissurados em carro. Então posto aquí um VT feito pelo blog parceiro Tuning Virtual BR, a vítima foi um Chevrolet Agile.
Se você é homem e comprometido, provavelmente já enfrentou a ira de
sua namorada (ou esposa) por não ter reparado no cabelo novo dela. O
episódio é corriqueiro nos relacionamentos, e de certa forma ilustra,
metaforicamente, as mudanças realizadas pela Toyota no Corolla 2012.
À
primeira vista, não é fácil perceber onde estão as novidades. É preciso
um olhar mais atento para identificar as mudanças realizadas pela
Toyota. Além da nova grade frontal - parecida com a do Camry - e do
para-choque redesenhado, o sedã ganhou lanternas renovadas, que exibem
mostradores circulares envolvidos em uma seção translúcida.
As
novidades mais significativas estão longe dos olhos. A transmissão
manual de seis marchas é o presente para as versões mais baratas,
enquanto que a motorização 1.8 16V ganhou a tecnologia Dual VVT-i, que
nada mais é do que o sistema de duplo comando de abertura variável das
válvulas, nas fases de admissão e escape.
Por conta de algumas
alterações mecânicas (que incluem, por exemplo, a adoção de balancins
roletados, pistões com refrigeração por jatos de óleo e novas velas), a
potência do propulsor aumentou para 144 cv com etanol e 139 cv com
gasolina - ante 136 cv e 132 cv do antigo motor. O torque também subiu:
de 17,5 mkgf para 18,6 mkgf com etanol e de 17,3 mkgf para 18,0 mkgf com
gasolina.
A gama de versões oferecidas pela Toyota é a mesma. A
configuração de entrada é a XLi, que vem equipada com ar-condicionado,
direção com assistência elétrica, travamento automático das portas a 20
km/h, vidros dianteiros com acionamento elétrico, computador de bordo,
retrovisores com regulagem elétrica, rodas de aço com calotas e airbag
duplo.
A versão GLi adiciona vidros elétricos nas portas
traseiras, computador de bordo com seis funções, freios com sistema
anti-travamento (ABS), chave com comandos para fechamento dos vidros e
abertura do porta-malas e painel com iluminação diferenciada (chamada
pela Toyota de Optitron).
O Corolla XEi, que é oferecido somente
com motor 2.0 Flex e transmissão automática, agrega airbags laterais,
sensor crepuscular (que acende os faróis automaticamente em ambientes
pouco iluminados), sistema de som com entrada auxiliar e Bluetooth,
piloto automático, luzes de seta nos espelhos retrovisores e bancos
revestidos em couro.
A opção mais requintada é a Altis, recheada
com banco do motorista com ajuste elétrico, revestimento diferenciado
com apliques de madeira e tons escuros, sensor de chuva, câmera de ré
com imagem reproduzida no retrovisor interno, lanternas com LEDs e
faróis de xênon. A linha Corolla 2012 começa a ser vendida a partir do
dia 29 de março.
Veja os preços de todas as versões do Corolla 2012. A pintura metálica adiciona 930 reais ao valor final: Toyota Corolla XLi 1.8 16V (manual): R$ 63.570 Toyota Corolla XLi 1.8 16V (automático): R$ 67.570 Toyota Corolla GLi 1.8 16V (manual): R$ 67.070 Toyota Corolla GLi 1.8 16V (automático): R$ 70.570 Toyota Corolla XEi 2.0 16V (automático): R$ 76.770 Toyota Corolla Altis 2.0 16V (automático): R$ 86.570
Um esportivo brasileiro que virou sonho de consumo principalmente dos jovens no final da década de 80, fez muito sucesso pelo seu visual esportivo e exclusivo, o primeiro nacional a ter motor com injeção eletrônica, que foi um sistema inovador para a época e até os dias de hoje é utilizado em nossos carros. Mesmo saindo de linha em 2000, ele é lembrado por muitos dos seus fãs (também sou um, rs!). Ele é o Gol GTi, o cássico do mês.
A família Gol sempre foi pródiga. A partir do
hatch surgiram o sedã Voyage, a perua Parati e a picape Saveiro. Mas o Gol que
fazia bater forte os corações nos anos 1980 era o GT, versão esportiva lançada
em 1984, com motor 1.8 de 99 cv, refrigerado a água, do então recém-lançado
Santana. Quando ganhou pára-choques envolventes e lanternas maiores, em 1987,
ano em que o Gol assumiu a liderança de mercado que mantém até hoje, o
esportivo passou a se chamar GTS.
Mas foi no Salão do Automóvel de 1988 que o
Gol alcançaria a maturidade esportiva. Mesmo sem tirar o GTS de linha, o Gol
GTi, primeiro nacional equipado com injeção eletrônica – a Bosch LE-Jetronic –,
roubou a cena.
Dois processadores controlavam a distribuição do combustível nos cilindros,
conforme as condições do ambiente e o modo de dirigir do motorista, e o momento
certo para a vela produzir a centelha. Dos 99 cv e 14,9 mkgf do GTS, o Gol
passou a produzir 120 cv e 18,35 mkgf com o motor AP-2000 do GTi, o mesmo do
Santana, mas já sem carburador. O motor respondia pronta e suavemente, conforme
se engatavam as marchas e se acelerava. “Ao toque do pé no acelerador, torque e
potência surgem imediatamente, na medida que a gente quer. O carro anda, anda e
o motor parece não esquentar.” O GTi também demonstrava o apetite moderado da
injeção. Marcou 13,33 km/l na estrada e 8,5 km/l na cidade.
Na primeira fornada, para 1989, só saíram 2 000 unidades. Por fora, o visual
reforçava a exclusividade com capricho. Pintado de Azul Mônaco, um tom escuro e
metálico, ele tinha pára-choques e bordas laterais prata e a parte superior das
lanternas em fumê. Se as rodas “pingo d’água” eram compartilhadas com o GTS, só
no GTi os apoios para cabeça eram vazados. Com 174 km/h de máxima e aceleração
de 0 a 100 km/h em 10,37 segundos, ele já chegou de cara à liderança no ranking
de desempenho dos nacionais.
Na linha 1991, os faróis mais largos e as rodas do carro-conceito Orbit
renovaram o GTS e o GTi. Mesmo depois da chegada do Kadett GSI e do Escort XR3
com o mesmo AP-2000i da VW sob o capô, a mecânica do GTi ainda era alvo de
elogios nos comparativos.
Com a chegada do redesenhado Gol “Bolinha” para 1995, o GTS foi aposentado. O
GTI ganhou injeção multipoint digital, que melhorou o consumo, e computador de
bordo, mas no visual perdeu muito da personalidade marcante da primeira
geração. Ainda em 1995, o GTi conseguiu reforçar sua esportividade com 16
válvulas e chegou a 203,2 km/h. O motor ficou grande demais para o cofre do Gol
e o capô recebeu um ressalto oval. Foi o Gol mais nervoso que tivemos até hoje.
Mas os tempos haviam mudado.
Com as importações liberadas, o mercado foi invadido por esportivos mais
atraentes ao longo dos anos 90. A injeção eletrônica foi ficando trivial e o
Gol GTI saiu de cena em setembro de 2000. A própria VW preferiu deixar a
esportividade a cargo do Golf GTI. Porém, nem o sucesso comercial nem os
números do GTI 16V conseguiram até hoje apagar o impacto da inovação do
primeiro GTi e o status da exclusividade que ele representou em seu tempo.
A Kia, como vocês sabem, é uma marca coreana que está fazendo muito sucesso no Brasil com seus carros cara vez mais bonitos e com design interessante. Um carro que fez parte da gama da Kia no Brasil foi o Sephia, produzido entre 1993 e 2004.
Pensando nisso projetei uma versão para 2012, um sedan compacto e de design marcante, ao estilo da Kia.
A dianteira segue o padrão de design da Kia, inspirada no Picanto e no Rio.
Traseira com desenho semelhante ao do "irmão", Hyundai Elantra.
Como havia prometido, posto agora para vocês leitores, as projeções do Xsara VTS (esportivo), e Break (perua).
VTS
No Xsara VTS mantive as características esportivas como rodas maiores e com desenho diferente, e mudei a dianteira, deixando o carro com um visual bem robusto.
Break
No Xsara Break, um visual mais clássico, seguindo os padrões do Xsara Hatch.