30 de maio de 2011

Por este você não esperava -- Fiat Tempra

Apresento mais uma das minhas releituras a vocês "espectadores" do blog, o Fiat Tempra, um carro que foi fabricado no Brasil entre 1992 e 1999, com suas linhas retilíneas, traseira curta e bastante elevada; essas eram as principais características do Tempra. Teve concorrentes à sua altura, como VW Santana e Chevrolet Monza.
Na releitura o Tempra foi completamente renovado, foi mantida apenas a traseira alta, veja abaixo como o carro seria nos dias de hoje:
Frente ao estilo Fiat Bravo, linhas retilíneas dando lugar às curvilíneas e jeitão discreto, tipico de sedan de luxo nacional.
Traseira curta e elevada, uma das principais características do modelo de 1992 a 1999.

Espero que gostem e comentem!

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27 de maio de 2011

Omega + Camaro = Mamaro

O que estou postando aquí no blog não é algo rotineiro aquí no mesmo, como as projeções, os VTs e as releituras, é uma modificação, uma mistura entre dois carros. A pedido de um leitor do blog, fiz esta modificação usando a base do Omega e componentes do Camaro, dando o nome de Mamaro.

Faróis e grade são do Camaro, acompanhando as linhas do Omega.

Traseira segue o mesmo princípio da dianteira.

Espero que gostem!

23 de maio de 2011

A valente GM -- Chevrolet D-20

A pedido de um leitor do blog, fiz esta fantástica releitura da picape que marcou a história automobilistica, brasileira, a D-20. Que foi produzida pela GM de 1985 a 1997, composta por versões pick-up cabine simples e cabine dupla, com caçamba longa ou curta.

Um pouco da sua história:
Em 1985 são lançadas as pickups e em 1989, os utilitários. O grande destaque da nova série era o moderno desenho, típico dos veículos da década de 80, com linhas retas e cantos arredondados, faróis quadrados do Opala, grade frontal moldada em plástico, assim como a ponteira dos para-choques dianteiros. As dimensões da carroceria aumentaram em 100mm na altura e na largura, em relação a Série 10. Comprimento, entre-eixos e as bitolas dianteiras e traseiras foram mantidas, pois o chassi era o mesmo da versão anterior.
Em todos os modelos, eram empregados a mesma mecânica simples, resultando na fama de robustez desses veículos. Seu chassi era composto por duas vigas de aço estampado em formato de "U", unidas por travessas.
A suspensão dianteira era independente, com o uso de bandejas superiores e inferiores, molas helicoidais e amortecedores telescópicos de dupla ação. Na traseira, era utilizado um clássico sistema com eixo diferencial rígido, feixes de molas e amortecedores hidráulicos de dupla ação.
O sistema de freios era composto por dois circuitos hidráulicos, com discos na dianteira, e tambores na traseira. O sistema possuia uma válvula proporcionadora traseira, destinada a equalizar a pressão exercida sobre os tambores traseiros de acordo com a carga do veículo. Em 1995, as pickups ganharam um sistema RWAL (Rear Wheel Anti-Lock) para aumentar a eficácia dos freios traseiros. Para fins de marketing, esse sistema foi denominado ABS-T.
O fim da Série 20 marca o encerramento da acirrada disputa entre a Ford e a Chevrolet pelo mercado brasileiro de utilitários. Pouco tempo depois do final de sua produção, a Ford também substituiria a F-1000, outro ícone dessa época, pela moderna F-250.
O nome D20 ainda seria reutilizado pela Chevrolet na Silverado, numa tentativa de alavancar as vendas desse modelo.

Então vamos ao que interessa, como seria a D-20 nos dias de hoje?
A frente teria um visual moderno, seguindo os padrões da GM, e seria mantido a sua grande carroceria, transmitindo a sua robustez.
Traseira com visual super moderno, pra ninguém botar defeito, rs rs!

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Espero que gostem e comentem!

19 de maio de 2011

Clássico do mês (Maio): Ford Escort XR3


Na onda dos sem capota

Por algum mistério que ainda está para ser desvendado, os conversíveis nunca emplacaram por aqui. Nem o clima tropical e os 8000 quilômetros de litoral com 2045 praias fizeram os sem-capota caírem no gosto do brasileiro. Desde o início dos anos 70, quando a Karmann Ghia encerrou a produção do seu conversível (hoje objeto de culto entre colecionadores), não houve por aqui um modelo aberto original de fábrica. Alguns fora-de-série até tentavam suprir essa carência, como o Puma, o Miura, o MP Lafer e o Santa Matilde. Isso até que a Ford resolveu lançar o Escort XR3 conversível, no ano de 1985.
No rastro do sucesso do XR3 cupê, o pessoal da fábrica lançou mão do projeto alemão do conversível e o replicou aqui. O carro estabelecia um padrão de qualidade até então desconhecido entre os nacionais: foram trocadas 350 peças em relação ao XR3 original. Coube à própria Karmann Ghia montar o monobloco que, depois de passar pelo processo anticorrosão e pintura na Ford, voltava para o acabamento.  Por dentro, um forro esconde as ferragens do mecanismo de recolhimento e proporciona bom isolamento acústico.
Essas modificações mandavam o peso e o preço do carro às alturas: enquanto a versão fechada do XR3 custava em torno de 41 milhões de cruzeiros, a exclusividade de ter o céu como limite pedia o desembolso de mais de 72 milhões, valor suficiente para comprar três Uno S e ainda levar um bom troco. Os reforços estruturais deram ao conversível 64 quilos a mais que o XR3 cupê, num total de 1 tonelada.
O motor 1.6 a álcool contribui para refrear maiores estrepolias, mas ao volante a percepção de desempenho é maior que a realidade. Em seu primeiro teste, o modelo fez de 0 a 100 km/h em 13,95 segundos. Um fator que contribui decisivamente para essa impressão é o pequeno volante, de reações rápidas. O XR3 não tem direção hidráulica, deixando mais nítida a percepção de contato direto com as rodas dianteiras. Há uma boa diferença de arrasto aerodinâmico e, portanto, de desempenho com capota aberta e fechada.
 A linha Escort 1987 passou pela primeira reestilização e o XR3, por sua vez, ganhou novas rodas de liga leve, nova frente e pára-choques envolventes. Em 1989, o XR3 ganha como presente de casamento entre a Ford e a Volkswagen um motor 1.8, o famoso AP 1800. 
Sua carreira termina em 1995, quando o conversível, já com motor 2.0 e injeção eletrônica, deixou de ser produzido junto com o XR3 fechado, substituído pela versão Racer, mais despojada.
Nesses tempos em que a falta de segurança urbana faz com que a blindagem chegue até às picapes pequenas, a resistência aos conversíveis é até compreensível. Uma pena, pois pegar uma estrada em dia de sol ou numa noite estrelada a bordo de um desses é uma das melhores coisas que se pode fazer sobre quatro rodas.

16 de maio de 2011

Projeção Chrysler Luna 2012

Como a Fiat adquiriu parte das ações da Chrysler, agora o mercado americano terá uma categoria de automóvel, que até então não existia e não se ouvia falar, a categoria dos carros compactos, pois os americanos curtem muito as picapes gigantes, utilitários de alto luxo e carros esportivos. Um dos compactos que serão vendidos por lá é o Fiat 500, que fez muito sucesso na Itália e foi bem aceito pelo público no Brasil. Também do grupo Fiat, a Lancia pretende lançar seus carros nos EUA, como Chrysler.
Pensando nisso, fiz esta projeção de como poderia ser um compacto Chrysler com plataforma italiana, o nome Luna escolhí justamente por este carro ser um pouco feminino.
A frente segue os padrões da Chrysler, mas os faróis tem desenho diferenciado.






Traseira com visual mais clássico e recatado, lembrando o Chrysler PT Cruiser.

Espero que gostem e comentem!

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10 de maio de 2011

Lançamento: Novo Renault Sandero


O Sandero foi um carro desenvolvido para mercados emergentes como o Brasil. Com o generoso espaço interno do Logan aliado a um desenho mais atraente, o carro virou o maior sucesso de vendas da marca por aqui. Mas, quatro anos depois de seu lançamento, chegou a hora do Sandero mudar.

As mudanças foram discretas e provavelmente não foram tão custosas à Renault. Na frente, o para-choque ganhou uma grade dianteira parecida com as novidades da marca na Europa, como o Twingo e o novo Mégane – nenhum deles com data prevista para chegarem aqui. A lateral permaneceu intocada e a traseira ganhou lanternas com superfície em alto relevo. A versão aventureira Stepway também recebeu novo visual. No geral, as alterações não foram significativas, mas conseguiram dar um ar de novidade ao modelo.
A Renault também aproveitou a atualização para corrigir alguns defeitos do projeto original. A principal delas foi a mudança da posição dos comandos dos vidros elétricos. Os botões saíram da parte debaixo do console central e foram para as portas, onde deveriam estar desde o princípio. A abertura do tanque agora é realizada por meio de um comando interno e a montadora afirma que melhorou o isolamento acústico da cabine, que ganhou novas opções de revestimento nos bancos e painéis de portas.

Não foram feitas mudanças na parte mecânica, e a aguardada oferta do câmbio automático parece que ficou para depois. A boa notícia é que todas as versões do Sandero 2012 – ou Novo Sandero, como prefere a Renault – estão mais baratas. A versão de entrada do Sandero, a Authentique 1.0 16V Hi-Flex, tem preço sugerido de 28.700 reais (ante 29.690 reais de seu antecessor), sem opcionais. O Sandero Expression 1.6 8V caiu de 34.740 reais para 33.600 reais e o aventureiro Stepway, que custava 45.690 reais, agora pode ser comprado por 42.600 reais. Seus rivais continuam sendo Chevrolet Agile e VW Fox, que ganharam a companhia do novato JAC J3.

Veja abaixo os preços da linha Sandero 2012:

Novo Sandero Authentique 1.0 16V Hi-Flex: R$ 28.700
Novo Sandero Expression 1.0 16V Hi-Flex: R$ 31.300
Novo Sandero Expression 1.6 8V Hi-Torque: R$ 33.600
Novo Sandero Privilège Hi-Torque: R$ 40.400
Novo Sandero Stepway 1.6 16V Hi-Flex: R$ 42.600
 
Fonte: Revista Quatro Rodas

5 de maio de 2011

Projeção Renault Sandero 2 portas

Há  algumas décadas atrás os carros eram mais vendidos na versão de 2 portas, mas com o passar dos anos os automóveis começaram a ser vendidos na versão de 4 portas, porém as pessoas ficaram meio receiosas de comprar um carro de 4 portas, muitas achavam que o carro partiria ao meio por caisa da coluna B mais fina. Mas a realidade mudou, hoje em dia os automóveis de 4 portas ganharam muito mais espaço no mercado, representando cerca de 80% das vendas.
Então imagine como seria o Renault Sandero se existisse na versão 2 portas?, é só ver a projeção abaixo.

Projeção da versão 2012, apenas com nova frente.

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