Continuando a projeção da S10, agora disponibilizo-a em duas versões cabine estendida, a Standart, mais básica, voltada para o trabalho pesado e com padrão de acabamento inferior, como rodas de ferro, parachoques pretos e menos riqueza de detalhes. E a versão DLX, mais esportiva, com detalhes chamativos como rodas de liga-leve e cor chamativa, deixando-a com um visual mais arrojado e passando longe da ditadura do preto e prata.
Escolhi fazê-la na versão cabine estendida justamente por conta da extinção das picapes médias de cabine estendida no mercado brasileiro, que até em meados de 2000 algumas picapes como Ford Ranger e a própria Chevrolet S-10 eram vendidas também na versão cabine estendida além da cabine simples e da cabine dupla.
Vejam:
S-10 Standart
Menos riqueza de detalhes e mais voltada para o trabalho.
Traseira
Traseira com um padrão de acabamento mais simples, lembrando a Hilux SR 2.7
Versão DLX
Visual mais arrojado e cor chamativa, longe da ditadura do preto e prata.
Trago hoje para vocês a projeção da S-10 e da Blazer 2012, a nova s-10 chegará as lojas em 2012, vísitei outros blogs e sites de carros e vi a S-10 de várias versões de projeção flagras de mulas da S-10 rodando pelo país . Pensando nisso projetei a minha própria versão da S-10. Mantendo as mesmas características da anterior, carroceria com ângulos retos e alguns detalhes que lembram a versão atual do modelo (que em breve passará a ser antiga, rs rs) e a Blazer com a dianteira semelhante a da S-10 porém, com linhas mais arredondadas.
Vejam!
Traseira:
Já a Blazer projetei um conjunto mais arredondado com grade ao estilo Malibu e faróis do Chevrolet Cruze e o conjunto da carroceria ficou mais robusto e elegante. Vejam:
Mais um tuning virtual que vou postando hoje no blog, dessa vez é um Ford Ká, não fiz muitas alterações no carro, apenas coloquei um jogo de rodas, suspensão rebaixada, vidros escuros e leves retoques na carroceria. Seguindo a tendencia do estilo street.
Estou postando para vocês leitores a projeção de como seria o Chrysler Neon 2012, um carro bonito, elegente, confortável e de design arrojado. Durante sua produção (de 1994 a 2005) o Neon foi oferecido em várias versões de configurações e também foi oferecido na versão cupê de 2 portas.
Vejam!
A frente segue bem os padrões da Chrysler, grade e faróis lembram o Chrysler 200 e Sebring, já a lateral possui mais semelhanças com o do Neon da primeira geração, porém a carroceria ficou mais alta em relação ao modelo de 1994 a 2000.
A traseira segue o estilo mais clássico, tirando um pouco a esportividade dos modelos anteriores aproximando mais do Sebring e Chrysler 200.
A Hyundai revelou o cupê de três portas Veloster no Salão de Detroit. O
modelo inova ao ter apenas uma porta do lado do motorista e duas do lado
do passageiro.
No entanto, o modelo de produção tem visual
menos elaborado que o protótipo, apresentado no Salão de Los Angeles, em
2007, e com itens mais próximos da realidade, abandonando a abertura da
porta traseira no estilo suicida (para trás).
Por fora, o cupê
exibe linhas de um hatchback e, com perfil esportivo, se destaca a
enorme entrada de ar dianteira sob os faróis. Ainda na frente, a grade
mantém a identidade visual da Hyundai. Segundo a montadora, o desenho do
modelo, chamado de “escultura fluida”, teve inspiração em motocicletas.
O
parabrisa e o vidro traseira são unidos por um teto solar panorâmico.
Na lateral, destaque para contornos musculosos. Já na traseira, as
lanternas são discretas e o pára-choque é avantajado. O cupê mede 4,21
metros de comprimento e tem 2,65m entre-eixos.
De série, o modelo
vem com rodas de liga-leve de 17 polegadas, sistema multimídia com seis
alto-falantes, display touch e rádio com internet. Como opcional, o
proprietário pode optar por equipamentos de áudio Premium, sistema de
navegação, câmera de ré e rodas de liga aro 18.
Sob o capô, o
Veloster vem com propulsor 1.6 de quatro cilindros, com injeção direta
de combustível, capaz de gerar 138 cv de potência. O câmbio com
transmissão automatizada de embreagem dupla é novidade da Hyundai nos
Estados Unidos. Segundo a montadora, ele proporciona 6% de economia de
combustível e ganho de 7% de desempenho dinâmico.
O novo cupê
chega ao mercado norte-americano em meados de 2011 para concorrer com o
Honda CR-Z, Mini Clubman e Scion TC pelo preço de US$ 17.500.
A Honda surpreendeu no Salão de Detroit com a revelação dos seus novos
conceitos do Civic. Os novos protótipos, Civic Si coupé e o Civic 4
portas, mostram como serão as novas linhas do tão desejado modelo da
marca japonesa. A nova geração Civic, cujo início de comercialização
está previsto para o território americano, ainda esta ano mostrou linhas
mais modernas e futuristas. O Protótipo do Civic Si coupé exibe um
design exclusivo para o mercado norte-americano e não estará disponível
na Europa, enquanto o Protótipo do Civic 4 portas mostra curvas mais
atraentes e voltadas para os países Europeus. Segundo a montadora o
Civic destinado ao mercado Europeu continuará a ser construído no Reino
Unido e não não tem relação mecânica com nenhum dos modelos apresentados
no Salão norte-americano. A Honda exibe uma nova interpretação do
formato "one-motion" que mostra
as formas do Civic atual, a nona geração do modelo aposta numa
aparência mais agressiva. O Civic de quatro portas é mais conservador e
sofisticado, com a grade dianteira sólida que integra o emblema Honda
cromado. Já o esportivo Si coupê mostra um comportamento mais dinâmico,
com uma dianteira mais angular e uma grade em forma de colméia e as
linhas do teto com uma inclinação mais acentuada em direção ao
porta-malas. Que segue com um defletor no para-choque traseiro e uma
saída do escapamento escape em posição central e um spoiler traseiro com
dupla abertura. Os dois conceitos estão equipados com rodas de liga
leve de 19 polegadas. Sob o capô, a Honda adianta que serão oferecidas
duas versões a gasolina, uma versão híbrida e uma versão a gás natural.
O porte avantajado camufla o poder de fogo do Santa Fe 2011.
Perfeitamente domável quando conduzido com o pé leve sobre o acelerador,
o SUV vira bicho quando provocado. Violento nas arrancadas e
surpreendentemente rápido nas retomadas, o Santa Fe agora consegue
empolgar motoristas e pilotos.
A explicação para tamanha melhora
– o modelo anterior não era tão vigoroso – está no novo conjunto
mecânico. O motor continua um V6, mas a cilindrada saltou de 2,7 para
3,5 litros. A potência, lógico, também está maior: 285 cv, ante 200 cv.
Moderno, o V6 pertence à família Lambda II e tem bloco, cárter e
cabeçote de alumínio, além de duplo comando de válvulas com variador de
fase na admissão e escape. O funcionamento suave, aliado a um bom
tratamento à base de materiais isolantes, garante conforto acústico na
cabine em qualquer rotação.
Mas é preciso fazer justiça: o novo
câmbio de seis marchas com opção de trocas sequenciais na alavanca
também colabora (e muito) para o bom desempenho do Santa Fe. Tão
silencioso quanto o V6 que administra, oferece mudanças suaves, quase
imperceptíveis numa tocada serena. As suspensões foram ligeiramente
recalibradas e continuam macias. O modelo avaliado apresentou ruído
abafado na dianteira ao rodar sobre piso acidentado. Pode até se tratar
de um problema isolado, mas era incômodo. Esteticamente, as mudanças
foram contidas. A carroceria retocada na dianteira mostra grade, faróis e
para-choque redesenhados. Alterações sutis, mas suficientes para
temperar com ar de novidade um visual que nunca foi lá muito atraente.
Os
preços do novo Santa Fe iniciam em 107 000 reais e chegam até 125 000
reais. A diferença se explica pelos equipamentos extras da versão topo
de linha: dois bancos escamoteáveis no porta-malas, teto solar elétrico,
câmera de ré com tela camuflada no retrovisor interno, airbags tipo
cortina, revestimento interno de couro e sistema keyless (que dispensa a
introdução da chave para partida do motor e abertura e fechamento de
portas).
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releitura de algum carro antigo ou carro que já saiu de linha, que farei
o projeto dele com o maior prazer!
Galera, estou postando hoje, um Tuning Virtual do Chery Face que fiz desafio da Quatro Rodas, não saiu no site mas nem por isso vou deixar de postar os meus trabalhos de tuning virtual.
O desafio da Quatro Rodas era de criar um Show Car para eventos de tuning, vejam a imagem abaixo:
Vencedor da enquete do mês anterior por quase unanimidade, apresento a vocês leitores o Opala SS, o nosso Clássico do Mês!
Uma
versão esportiva do Opala já era objeto de especulação no início de 1970.
Dizia-se que teria um tempero mais picante, com direito a carburadores duplos
ou triplos. A fantasia se confirmou, mas com receita bem mais branda. Estreando
já como modelo 1971, o SS, ao lado do Gran Luxo, vinha completar a linha já
composta pelas versões Especial e De Luxo. Aos novatos cabia inaugurar o motor
4100 de seis cilindros, com potência bruta de 140 cavalos. O ganho de 23
cavalos em relação ao 3800 já existente
proporcionava uma velocidade máxima de 169,49 km/h, valor muito bom para a
época.
Para
não dizer que a esportividade do SS se resumia à aparência, vale dizer que ele
trouxe para a família câmbio de quatro marchas com alavanca no assoalho. Também
eram novidade os bancos dianteiros individuais.
As
faixas pretas no capô e nas laterais e as rodas de aço com desenho de estrela e
5 polegadas de largura, meia a mais que nas outras versões, eram os sinais
externos do espírito do carro. No interior, alguns toques de requinte, como
manopla de câmbio e aro de volante de madeira, mais um relógio analógico no
console à frente da alavanca de marchas. No painel de instrumentos, um tímido
conta-giros entre os dois mostradores maiores.
A
cara de mau do carrão era neutralizada pelas quatro portas. Porém, o modelo
1972 estreava a carroceria cupê, cujos destaques eram ausência de coluna
central, janelas sem molduras e caída fluida da traseira. O novo formato
parecia ter sido feito para o SS e se tornaria o padrão da versão até o fim da
vida dela, em 1980. Os primeiros sedãs passariam para a história como
figurinhas difíceis para o "álbum" de colecionadores.
Na
estréia do modelo, já se apontava que o motor estava por demais
"estrangulado", uma vez que tinha o mesmo carburador de corpo simples
do 3800. O fôlego que faltava veio em 1976, com o lançamento do motor 250-S.
Com carburador de corpo duplo, tuchos de válvula mecânicos e comando mais
"bravo", o 250-S chegava aos 171 cavalos brutos. Em comparativo
realizado em março daquele ano contra os eternos rivais Dodge Charger R/T e
Ford Maverick GT, o Chevrolet atingiu a máxima de 189,48 km/h e ficou com o
título de o mais veloz do trio. Porém ficou atrás no 0 a 100 quando comparado
ao rival da Ford: 11,67 segundos contra 10,85, ainda que superando o Charger,
que cravava 12 segundos. Somente no SS o 250-S era de série, sendo oferecido
como opcional nos Opala que não eram "de briga". Como
as alterações do SS eram basicamente estéticas, sua marca foi a variedade de
formas das faixas externas, que mudavam conforme o ano e o modelo. Acompanhando
a família, sofreu reestilização leve em 1973, com as setas passando às laterais
dianteiras dos pára-lamas. Mudanças maiores de estilo ocorreriam a partir da
linha 1975, que ganhava novo capô, luzes de seta inspiradas no Chevelle 1971 e
os dois pares de lanternas redondas que davam um toque de Impala ou Camaro à
traseira.
O
acabamento SS seria estendido à Caravan na linha 1978, apresentada com o slogan
"leve tudo na esportiva". Na linha 1979, os retrovisores externos
carenados pintados da cor da carroceria conferiam ares exclusivos à versão.
Porém, seriam suspiros finais daquele que se despediria na linha 1980, ainda a
tempo de ganhar os faróis e as lanternas quadradas que caracterizariam os Opala
da primeira metade daquela década.
Caravan SS 1980
Opala SS 1980
Esportivo em crise
Em resposta à crise do petróleo deflagrada em 1973, a Chevrolet lançava em 1974
o Opala SS4, que marcava a estréia do motor 151-S, versão mais potente do
quatro-cilindros recém-melhorado em suavidade de funcionamento.
De novembro de 2010 a Janeiro de 2011, o blog teve 5.000 visitas. Média de 83 visitas por dia, e 581 por semana. De 36 postagens, 34 foram de 2010. Confira a porcentagem de navegadores mais visitados.
Internet Explorer
(51%)
Firefox
(26%)
Chrome
(20%)
Outros (3%)
Tivemos visitas do Brasil e do Mundo. E agora, queremos bater o recorde de 2011.
Bom gente, eu agora no início do ano decidi abrir um espaço no blog para tuning virtual, e começo postando a Nova Chevrolet Montana, que foi a "vítima" do desafio da Quatro Rodas que era projetar uma versão de corrida para Copa Chevrolet Montana.
Venho postar hoje para vocês leitores, a primeira projeção do ano, a releitura do Gurgel X-12 que fiz baseado no Jeep Wrangler, achei que é a melhor base para este carro po caus dos formatos parecidos com os do X-12.