27 de novembro de 2010

FIAT TOURER

Apresento a vocês leitores a minha projeção do Fiat Tourer, o nome Tourer foi escolhido por ser um projeto de um carro familiar.
O seu design agrada tanto os jovens que gostam de aventura quanto as famílias que curtem passeios e viagens de fim de semana.

Confiram!

    A traseira tem um desenho agressivo, que transmite a esportividade ao carro.
    Espero que gostem e comentem!

26 de novembro de 2010

Clássico do mês (Dezembro) : Lotus Spirit


Poucos projetos de Giorgetto Giugiaro que chegaram às ruas renderam tão alta performance quanto o Lotus Esprit. Reveladas como conceito no Salão de Turim de 1972, suas formas retas eram tão retas que suas únicas curvas pareciam ser as caixas de roda. Bem modificado, o chassi vinha do Lotus Europa. Lançado no Salão de Paris de 1975, seu nome significava espírito (pronuncia-se “esprí”), no sentido de disposição, entusiasmo.

Comparado aos da Ferrari, seu motor era discreto. O 2.0 16V central tinha 160 cv e 19,3 mkgf de torque. Tradição dos Lotus, peso baixo era uma meta alcançada com 891 kg. Assim, ia de 0 a 96 km/h em 6,8 segundos e atingia 221 km/h. Mas os números ficaram em segundo plano quando estrelou o filme 007 – O Espião Que me Amava, de 1977. Nele, James Bond dirige um exemplar capaz, graças a efeitos de animação, de virar submarino, lançar projéteis e bombas e despistar inimigos com tinta negra sob a água.

O Esprit 1977 das fotos tem um detalhe precioso. Ele foi autografado nos Estados Unidos por Giugiaro, que recebia o prêmio de designer do século. Apesar de justo, o interior veste duas pessoas com conforto. Todos os comandos estão à mão, salvo o rádio na frente da alavanca de câmbio. Bem próximos, os pedais pedem sapatilhas de corrida. A direção hidráulica com volante Momo copia bem o piso por onde o carro passa. Com engates precisos e curtos, o câmbio revela um motor que gosta de giro e sobe fácil. “Com o motor central, ele virou um kart”, diz o dono.

Já em 1978, a Lotus iniciou a longa evolução do projeto pelo acabamento. Em 1980, o motor virou um 2.2, de mesma potência, mas com 22 mkgf. A cavalaria extra veio com o Turbo Esprit, com 210 cv e nova suspensão. No filme 007 – Somente para seus Olhos, ele era outra vez o carro do agente secreto.
Após sete anos, a estrutura foi reforçada e o desenho, suavizado por curvas. O Esprit Turbo SE oferecia 280 cv e se provou nas pistas. O Sport 300 de 1992 foi o Lotus mais possante até então, 300 cv. Em 1996, revelaria sua mais radical atualização. O V8 3.5 biturbo chegaria a 350 cv e 40,7 mkgf. A produção do Esprit durou até 2004, mas seu apelo esportivo ainda resiste, em espírito, nos Lotus mais recentes.

24 de novembro de 2010

Chevrolet Camaro chega ao Brasil


O Camaro é um dos carros mais famosos da história da Chevrolet e um dos símbolos da indústria automotiva norte-americana. O muscle-car, que surgiu no fim da década de 70, sobreviveu até 2006, quando deixou de ser produzido. O mito ressurgiu de forma triunfal em 2009 e, um ano após seu lançamento, chega ao Brasil pelas mãos da própria GM.

O esportivo será importado para o Brasil apenas na versão SS, equipada com o possante motor 6.2 V8. São 406 cv a 5900 rpm e um torque máximo de 56,7 mkgf a 4200 rpm, que fazem o Camaro acelerar de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos. As arrancadas são vigorosas e fazem o motorista “grudar” nos bancos. O carro ganha velocidade rapidamente até atingir o limite de 250 km/h.

O câmbio é automático de seis velocidades e oferece a opção de trocas seqüenciais na própria alavanca ou por borboletas atrás do volante. Embora pareça pouco apropriada para um esportivo, a transmissão se comporta de forma satisfatória, realizando as trocas de marcha sem interferir na condução. O Camaro também é equipado com controles de estabilidade e tração, sendo que o primeiro oferece o modo Stability Track, que permite manobras mais ousadas, embora não possa ser desligado. O controle de tração, este sim, pode ser desabilitado por completo.

O veículo é equipado com suspensão independente nos dois eixos, do tipo multilink e com barras estabilizadoras tanto na dianteira quanto na traseira. O sistema de freios também mereceu atenção especial: a Chevrolet optou por um conjunto de pinças da italiana Brembo, a mesma empresa que fornece peças para a Fórmula 1. Já as rodas de alumínio têm 20 polegadas e são calçadas com pneus 245/45 ZR20 na frente e 275/40 ZR20 atrás.

O Camaro também seduz pelo design agressivo com toques de nostalgia. Com um visual bastante semelhante ao carro-conceito apresentado no Salão de Detroit de 2006, o modelo exibe várias referências à sua primeira geração, produzida entre 1966 e 1969.

A dianteira se destaca pelo desenho da grade, que parece incorporar os belos faróis. Notam-se também o ressalto no capô e os para-lamas salientes, que definem os traços da linha de cintura do carro. Outro elemento inspirado no passado é o conjunto de entradas de ar – neste caso, meramente estéticas – nos para-lamas traseiros, que lembram guelras de um tubarão. O vinco próximo à porta é um dos elementos mais marcantes da carroceria do Camaro e se estende até a traseira, que exibe quatro lanternas retangulares.

O interior é confortável e mistura nostalgia com modernidade na dose certa. O volante de três raios e o desenho dos mostradores (envolvidos por molduras quadradas) não escondem a inspiração no passado. O mesmo acontece no console central, que exibe um vistoso sistema de som e quatro mostradores à frente da alavanca de câmbio, que medem a pressão e a temperatura do óleo, a voltagem da bateria e a temperatura do fluído da transmissão.

A tecnologia se sobrepõe em itens como o moderno sistema de som, que oferece nove alto-falantes, CD Player com disqueteira para seis CDs e entrada auxiliar USB. Outro mimo é o Head-Up Display (ou HUD), um sistema que projeta informações no para-brisa do veículo. Assim, o condutor não precisa desviar os olhos da estrada para ver a velocidade que está trafegando ou a marcha engatada.

O esportivo vem bem recheado de série. Itens como ar-condicionado, airbags frontais, laterais e do tipo cortina, freios com sistema anti-travamento (ABS) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD) e bancos revestidos em couro são oferecidos de fábrica. A Chevrolet oferece ainda uma linha de acessórios para personalizar o Camaro. Entre os itens, destacam-se a cobertura do motor na cor da carroceria, os dois tipos de faixas decorativas (que podem deixar o carro parecido com o robô Bumblebee, do filme “Transformers”) e revestimentos de porta e apliques no painel na cor do veículo.

O Camaro é produzido na fábrica de Oshawa, no Canadá. O preço do esportivo é de 185 mil reais.

23 de novembro de 2010

Volkswagen QQS

Trago hoje vcs mais um projeto criado por mim, o vw QQS, um compacto moderno e atraente.


 Espero que gostem!

20 de novembro de 2010

Ford Fusion híbrido chega por R$ 133.900

Os carros híbridos já fazem parte da frota de automóveis em vários países, mas ainda tem cheiro de novidade no Brasil. O Fusion Hybrid é o primeiro modelo da Ford a contar com esta tecnologia por aqui e o segundo modelo híbrido a ser vendido no mercado nacional. O sedã é equipado com um motor Duratec 2.5 a combustão, que gera 158 cv e um torque de 18,76 mkgf a 2250 rpm, e um propulsor elétrico de 107 cv e torque máximo de 22,94 mkgf.

O modelo é movido apenas pelo motor a eletricidade até a velocidade de 75 km/h e em situações onde o veículo não desenvolve grandes velocidades, como no trânsito das grandes cidades. O motor a combustão opera em velocidades mais altas ou quando a bateria de níquel-metal precisa ser recarregada. O processo de recarga, aliás, é realizado automaticamente, por meio dos freios regenerativos (que recuperam a energia desperdiçada nas frenagens e desacelerações). Esta energia é armazenada em um gerador elétrico, que é integrado à transmissão continuamente variável (CVT) do carro.

Apesar do apelo ecológico, o Fusion Hybrid não dispensa o luxo que se espera de um carro desta categoria. Um dos destaques é o sistema multimídia SYNC, que inclui rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3, reprodutor de DVD, entrada auxiliar USB, conexão Bluetooth com comandos de voz e disco rígido com 10GB de memória para armazenamento de músicas.

O painel de instrumentos é composto por duas telas de LCD que podem ser personalizadas de acordo com o gosto do motorista. É possível escolher entre quatro modos de exibição, que mostram informações como nível de combustível, carga da bateria e consumo médio e instantâneo de gasolina. Existe até um modo que informa sobre o modo de dirigir mais econômico.

O carro ainda oferece travamento das portas por senha, tomada de 110 volts, teto solar elétrico, banco do motorista com dez tipos de regulagens elétricas, piloto automático, sistema de alerta da presença de veículos nos pontos cegos, sete airbags, freios com sistema anti-travamento (ABS) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD), controle de tração, monitoramento da pressão dos pneus, câmera de ré e sensor de chuva.

A chave configurável MyKey é outra novidade, pois permite que o proprietário configure diversas funções na chave reserva por meio do computador de bordo. É possível controlar a velocidade máxima do veículo, o volume do rádio, o alerta do uso do cinto de segurança e até registrar a quilometragem percorrida. Segundo a Ford, o recurso foi projetado para ser usado quando se empresta o carro para os filhos ou se entrega a chave para o manobrista.

O Fusion Hybrid será vendido em versão única de acabamento por 133.900 reais. A Ford fornecerá garantia total de três anos e garantia de oito anos para a bateria de níquel-metal.


18 de novembro de 2010

Clássico do mês (Novembro): Cadillac série 62

                               
O Série 62 já existia na linha Cadillac bem antes de ganhar o estrelato com o célebre rabo-de-peixe. Quando foi lançado, em 1941, ele não representava surpresa em termos de estilo, tecnologia ou mercado, mas era o único da marca a oferecer um conversível. Porém, em alguns anos, seria a versão sem teto que garantiria a ele uma vaga – bem espaçosa – na história de Detroit.

Em 1942, além de para-lamas mais ovalados e de uma nova versão fastback, veio a primeira imitação de ogiva no para-choque dianteiro do modelo, dando início à inspiração estilística na aviação militar. Era o que os americanos apelidariam de “dagmars”, em referência à opulência anatômica frontal de uma famosa atriz de TV. O Série 62 tornou-se o Cadillac mais popular. Com a entrada dos EUA na Segunda Guerra, em 1942, a produção foi suspensa até 1946.

Em 1948, surgiria o mítico rabo-de-peixe, uma traseira adornada por ressaltos que lembravam barbatanas. Trazia ainda para-lamas dianteiros embutidos, marca do design pós-guerra. Um V8 com válvulas no cabeçote de 160 cv veio em 1949, junto com a famosa versão Coupe de Ville, sem coluna central. Os “dagmars” começaram a inflar em 1951. A exclusividade da carroceria conversível foi um pouco ofuscada pelo acabamento superior e para-brisa envolvente do Cadillac Eldorado em 1953 – esse vidro seria incorporado no Série 62 no ano seguinte.

De 1955 a 1958, os dois conversíveis se distinguiriam mais no estilo da traseira e na potência (superior no Eldorado). Em 1959, os dois eram quase gêmeos. Foi o ápice dos excessos de estilo, do designer Harley Earl e de Detroit como um todo – o rabo-de-peixe media 107 cm. Mais que aviões, o carro lembrava um foguete, impulsionado pelo V8 de 325 cv.

Tudo era um exagero no Série 62 dessa época, tal qual o 1959 da foto. Como seu comprimento, de 5,70 metros. Com o teto fechado, o ar-condicionado congela tudo. A direção de volante grande é bem macia e o câmbio automático é longo – sentem-se as mudanças, mas sem barulho. Porém a maior surpresa é mesmo sua suspensão. O conversível não traduz o asfalto em trancos e tampouco rola nas curvas. “Mas o freio tem fading e os pneus superaquecem”, diz Delso Calascibetta, gerente de vendas da Private Collections, que cedeu o carro para as fotos. Não é para menos, afinal, são mais de 2 toneladas.

Em 1960, o desenho foi simplificado, o que acentuou a aerodinâmica das linhas. Começava a era Bill Mitchell no design da GM, mas a paridade estética entre os dois conversíveis prosseguiria até 1964. No auge do Eldorado, o Série 62 oferecia quase o mesmo e vendia mais. Por custar menos e dispor antes de uma versão conversível, ele conseguiu definir melhor a prosperidade e a ostentação associadas aos Cadillac que seus irmãos mais célebres


ELDORADO

É um erro comum achar que todo Cadillac conversível 1959 é um Eldorado Biarritz (foto). Então como distingui-lo do mais simples Série 62? Uma faixa cromada contornava os para-lamas traseiros do Eldo, que ainda oferecia a opção de suspensão a ar e 20 cv a mais. Se ele atraiu 1 320 compradores, o Série 62 respondeu por 11 130 vendas naquele ano.

16 de novembro de 2010

VW Golf ganha versão especial Sportline Limited Edition


O VW Golf ganhou uma série especial chamada Sportline Limited Edition, que será produzida por seis meses.

Baseada na versão Sportline 1.6 Flex, o hatch terá visual diferenciado, como para-choque dianteiro com apliques na cor preto fosco na grade, faróis com máscara negra e contornos cromados nos refletores e moldura cromada nos faróis de neblina. A versão ainda terá novas rodas de liga-leve e a inscrição “Limited Edition” na tampa do porta-malas.

Por dentro, o modelo vai contar com teto solar com acionamento elétrico e acabamento diferenciado, como bancos com formato esportivo revestidos em couro, bem como o volante, a manopla do câmbio e o freio de estacionamento.

Já o painel de instrumentos vai ganhar iluminação por leds brancos, soleiras das portas com apliques em alumínio e inscrição “Golf” e banco traseiro bipartido. O preço sugerido para o Golf Sportline Limited Edition é de R$ 58.585,00.  

11 de novembro de 2010

Ford Ká RS by Fillipe Souza

Trago uma projeçao do leitor Fillipe Souza, é a do Ford Ka RS. Uma versao esportiva que poderia ser vendida com  um motor 1.6 Turbo com uns 150cv de potencia!

Vejam!


10 de novembro de 2010

Lançamento: Peugeot 3008


Após ser uma das estrelas da Peugeot no 26º Salão do Automóvel, o 3008 está chegando ao Brasil. O crossover será importado da França em duas versões de acabamento e com o motor 1.6 THP, que entrega 156 cv e um torque máximo de 24 mkgf.

Como a maioria dos carros da Peugeot, o 3008 se destaca pelo design. A grade frontal é o elemento mais chamativo na dianteira, dando ao carro ares de utilitário esportivo. De lado, nota-se o friso cromado que percorre toda a extensão da linha de cintura do veículo. Já a traseira têm lanternas vermelhas de formato inusitado e a tampa do porta-malas é dividida em duas partes.

O interior preza pela esportividade, com a maioria dos instrumentos e elementos do console central voltados para o motorista. A marca diz que se inspirou em uma cabine de avião na hora de desenhar o habitáculo do carro. Além dos vários porta-objetos, a parte interna do 3008 oferece o head-up display, que projeta as informações do painel de instrumentos no para-brisa, de modo que o motorista não precisa desviar os olhos da estrada para saber informações como a velocidade do veículo.

Já o porta-malas oferece a possibilidade de ser configurado em três modos diferentes. O piso do compartimento pode ser retirado – para abrir espaço para bagagens –, alinhado no nível da tampa aberta (com 25% da capacidade disponível abaixo do piso e 75% entre o piso e o teto do carro) ou alinhado no nível da tampa fechada (neste caso, 45% do espaço fica disponível sob o piso e 55% acima). O 3008 leva até 512 litros com os bancos em posição normal ou 1.604 litros caso o banco traseiro seja rebatido.

A versão de entrada, chamada de Allure, custa 79.900 reais. Itens como direção eletro-hidráulica, espelhos retrovisores com regulagem elétrica, computador de bordo, faróis de neblina, sistema de som com reprodução de arquivos em MP3 e entrada USB, Bluetooth e rodas de liga leve de 17 polegadas serão oferecidos de série.

Já a versão Griffe sai por 86.900 reais e agrega sensor crepuscular (que acende os faróis automaticamente), bancos revestidos em couro com aquecimento, espelho retrovisor eletrocrômico, sensor de chuva, retrovisores com recolhimento elétrico, vidros elétricos traseiros e teto panorâmico. Freio de estacionamento elétrico, assistência para descidas – que impede que o veículo recue em aclives acentuados – e ar-condicionado com duas zonas de regulagem de temperatura também são oferecidos no 3008.